Horta Comunitária

Horta Comunitária do Morro Azul, no início. Cliquem nas imagens para ampliá-las.


































































































































































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Edital para seleção de profissionais Projeto Semear

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  A Casa de Cultura e Educação Permanente de São Sebastião ,  torna público o Processo Seletivo Simplificado para contratação de prestadores de serviços, a fim de atuarem no âmbito do PROJETO SEMEAR executado por meio do Termo de Fomento nº 902380/2020, firmado com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os(as) interessados(as) deverão fazer sua inscrição a partir das orientações do  edital. 
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Rede de esgotos para a Quadra 12 do Bairro Morro Azul, de São Sebastião

Antes do fim do semestre legislativo, a deputada Arlete Sampaio (PT) sugeriu, através de Indicação, ao Governador, por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal – CAESB –, a implantação de rede de esgotos na Quadra 12 do Bairro Morro Azul, de São Sebastião. Mais de 150 famílias vivem no local há quase duas décadas e, desde essa época, lutam por sua permanência definitiva e pela urbanização da Quadra. Arlete é entusiasta desta luta. Por isso, último dia 25 de abril, ela protocolou na Câmara Legislativa Indicação sugerindo ao Secretário de Estado de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano a regularização da Quadra 12. Para coroar essa histórica e justa mobilização, a regularização deve, finalmente, ser consolidada no âmbito da atualização do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Projeto de Lei Complementar nº 17/2011).Segundo a parlamentar, a regularização da Quadra 12 de São Sebastião, na atualização do PDOT, é um “pleito legít
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Superação

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MORADORES DO MORRO AZUL, EM SÃO SEBASTIÃO, TRANSFORMAM ÁREA ANTES INFESTADA DE HANTAVIROSE EM HORTA COMUNITÁRIA. EM SEIS MESES, ELES COLHEM A PRIMEIRA VITÓRIA MÃES, FILHOS E NETOS PASSAM BOA PARTE DO DIA CUIDANDO DAS PLANTAÇÕES Há um ano e meio, aquilo tudo era lixo, mato e morte. Foi ali que Marinalva Pinto da Cruz, uma dona-de-casa de 25 anos, cheia de sonhos e planos, morreu de hantavirose, doença transmitida pelo rato silvestre. Há um ano e meio, nada ali lembrava vida. Só em 2004, 13 pessoas foram contaminadas na região. Cinco morreram. Vieram as lágrimas, o medo, a desolação, a vontade de ir embora daquele lugar. Houve quem o fizesse. Quem deixasse tudo para trás. Mas houve também quem resistisse. E quisesse contar outra história. Há seis meses, o que parecia impossível aconteceu. E, lentamente, aquela gente começa a renascer. Primeiro veio a pracinha, em frente à casa de Marinalva. Num mutirão de limpeza, os homens capinaram. As mulheres e as crianças recolheram a sujeir
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